Desde a Revolução Industrial, a humanidade progrediu com métodos e descobertas incríveis, e as embora considerem o ápice de sua ciência e inteligência, também são os maiores responsáveis pela degradação do próprio meio em que vivem. Devido a essas descobertas perigosas, nas últimas décadas do século XX, alguns cientistas e físicos decidiram desenvolver novas fontes de energia renováveis que pudessem entrar em conjunto com o ciclo da natureza, ao invés de invadi-lo.
Incentivadas principalmente pelas campanhas contra o aquecimento global surgiu o termo sustentabilidade, que nada mais é do que a comunhão entre e a natureza e os avanços do homem que utiliza da própria tecnologia reciclada para criar novas fontes de energia.
No campo das energias sustentáveis, a energia eólica tem avançado muito, a qual absorve a força dos ventos e a transforma em energia elétrica. Outra opção sustentável é a energia solar que conta com aparelhos que captam os raios ultravioleta e os convertem em energia elétrica. Contudo, estes tipos de geração de energia encontram-se ainda em fase de desenvolvimento, ofuscadas pela força da energia hidráulica, a qual é utilizada em grande quantidade no Brasil, devido ao seu alto potencial hidráulico.
Uma usina hidrelétrica que tem causado muita polêmica é a Hidrelétrica de Belo Monte, localizada no rio Xingu. A decisão da construção de sua barragem causou grande repercussão na mídia, tanto pelo grande investimento que seria feito na área amazônica, que geraria empregos e iria gerar uma grande quantidade de energia elétrica, quanto pela destruição na área que seria realizada, acabando com grande parte da fauna e flora do local causandoimpacto ambiental e ocupando partes de terras que pertencem aos índios que vivem na reserva ambiental onde será construída Belo Monte.
A persistência do governo em relação à construção dessa usina se dá ao fato de que o rio Xingu se destaca pelos seus declives, propícios à geração de uma grande quantidade de energia elétrica. Por outro lado, os socioambientalistas acreditam que a grande destruição do meio ambiente que será feita no local não compensa essa quantidade de energia.
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